sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Vigésima sétima mensagem

2ª Carta aos Coríntios 5,6-10.
"Irmãos: 6Estamos sempre cheios de confiança e bem lembrados de que, enquanto moramos no corpo, somos peregrinos longe do Senhor; 7pois caminhamos na fé e não na visão clara. 8Mas estamos cheios de confiança e preferimos deixar a moradia do nosso corpo, para ir morar junto do Senhor. 9Por isso, também nos empenhamos em ser agradáveis a ele, quer estejamos no corpo, quer já tenhamos deixado essa morada. 10Aliás, todos nós temos de comparecer às claras perante o tribunal de Cristo, para cada um receber a devida recompensa — prêmio ou castigo — do que tiver feito ao longo de sua vida corporal."

 
Queridos amigos da campanha:

espero que todos se encontrem muito bem de corpo e de espírito.

Ontem, na Missa, ao deparar-me com esta leitura, chamou-me muito a atenção a temática trabalhada por São Paulo: o sentido da nossa vida, de como devemos vivê-la para estar sempre em comunhão com Deus e, conseqüentemente, com os irmãos. Não pude deixar de lembrar-me, também, da nossa querida campanha de oração.

O que gostaria de dividir com vocês, como fruto desta leitura, é o fato de São Paulo recordar-nos a maneira natural como devemos viver as nossas vidas (sempre cheios de confiança e bem lembrados de que, enquanto moramos no corpo, somos peregrinos longe do Senhor; 7pois caminhamos na fé e não na visão clara.
). Ou seja, que importante é para nós e para os nossos queridos irmãos, que, pelos misteriosos desígnios de Deus, encontram-se limitados por alguma enfermidade, é vivermos sempre de cara a Deus e à eternidade que nos espera, que é o nosso fim último. Outro aspecto é que ele nos recorda que, seja qual for a condição em que vivamos, todos nós vivemos de fé, pois nada é garantido nesta vida. Só a Deus pertence o amanhã ou mesmo o próximo minuto das nossas vidas. É preciso reconhecermos que nossas vidas alcançarão o verdadeiro sentido quando vivermos de fé, quando colocarmos todos os nossas pensamentos, palavras e ações nas mãos do Senhor.

Certamente, poderíamos tirar inúmeras reflexões desta leitura. Não obstante, deixo-lhes as idéias acima, na esperança de ter sido apenas um canal da graça. O restante (e principal trabalho), fica para o Espírito Santo, nosso melhor amigo, o grande parceiro em nossas vidas.

Obrigado pelo exemplo de todos, por aceitarem este desafio de, todos os dias, viver a máxima desta campanha: “Sinceridade na oração é dialogar com o coração nas mãos, diante do Senhor”.

Em Cristo,

Membros da Campanha de Oração pelos que sofrem.
“Sinceridade na oração é dialogar com o coração nas mãos, diante do Senhor.”

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.