"Para mim, a oração nao é senão tratar de amizade - estando muitas vezes tratando a sós - com quem sabemos que nos ama.
(...)
Eu te dei Meu Filho, o Espírito Santo e essa Virgem. Que podes tu dar a mim?"
(Biografia de Santa Teresa de Ávila - Autor: Bernard Sesé - Págs.: 34 e 79)
(Biografia de Santa Teresa de Ávila - Autor: Bernard Sesé - Págs.: 34 e 79)
Dia desses, ouvia a respeito da necessidade de crer mais. E eu, apaixonada por Deus, me peguei pensando: "Ué, mas eu sou apaixonada por Deus e já creio Nele de todo o coração..."
E diante das adversidades que teimam em existir, logo depois, fiquei pensando que, se eu cresse ainda mais, talvez pudesse ver com outros olhos tantas e tantas coisas. Fiquei pensando que Deus - do alto de Sua elevadíssima sabedoria - fica nos acompanhando (como um Pai zelosíssimo) e vai permitindo coisas pra ver o tanto que a gente cresce em valores e no tanto que todas as tribulações nos fazem crescer em fé. Mais ainda: nos fazem desejar um vínculo maior, uma aproximação maior, uma amizade mais profunda com Aquele que tudo vê e tudo pode.
E aí, me peguei relendo alguns trechos marcados dessa biografia de Santa Teresa, retratando sua amizade intensa com um Deus vivo... esse Cristo que não apenas anseia pelo nosso encontro com Ele mas também espera pelo nosso encontro em cada oração, em cada vontade de orar. Não é apenas cumprir uma obrigação senão, desejar encontrar com Ele, falar com Ele... como diz Santa Teresa, "tratar, a sós, com Aquele que nos ama".
Em outro trecho, ela ainda reflete uma de suas revelações, quando Cristo lhe dá a luz de lembrar-lhe o muito que Ele nos dá: o Filho, o Espírito Santo e Maria. E ainda lhe pergunta o que ela lhe dá em troca...
É claro que nossa amizade com Deus não é uma troca de interesses... se fosse, não teríamos como Pai esse Deus Misericordioso que faz tudo só por amor. Mas me peguei pensando no quanto deve alegrar o coração de Deus deixá-Lo agir de vez em quando... (ou de vez em sempre ;-)
Deixá-Lo nos guiar, cuidar dos nossos anseios e preocupações. O quanto deve aliviá-Lo ver que não estamos fazendo nada por nós mesmos (menos preocupação pra Ele! :-) mas, pelo contrário, o quanto que Lhe respeitamos, honramos e encontramos a paz quando deixamos Ele ser Deus ("Eu Sou o que Sou").
O quanto deve ser gratificante para esse Pai (de maior amor do mundo), nos ver abrindo as nossas mãos cheias de súplicas, interseções, pedidos riquíssimos, casos dolorosos, medos, fardo... e colocarmos nas mãos Dele. Esse Deus amigo, que encontramos na oração, na entrega do Filho, no consolo do Espírito Santo e na perseverança de Maria.
Deus nos ajude a sermos mais fortes, mais orantes e mais sensíveis a viver a vontade Dele!
Aproveito a oportunidade pra reafirmar que temos uma nova intenção na lista que segue no anexo (e que compartilhei com vcs mais cedo) e também uma graça preciosa da minha vovó linda (segue na lista de "Graças alcançadas"! Não deixem de conferir mais uma graça desse Deus maravilhoso! :D
E diante das adversidades que teimam em existir, logo depois, fiquei pensando que, se eu cresse ainda mais, talvez pudesse ver com outros olhos tantas e tantas coisas. Fiquei pensando que Deus - do alto de Sua elevadíssima sabedoria - fica nos acompanhando (como um Pai zelosíssimo) e vai permitindo coisas pra ver o tanto que a gente cresce em valores e no tanto que todas as tribulações nos fazem crescer em fé. Mais ainda: nos fazem desejar um vínculo maior, uma aproximação maior, uma amizade mais profunda com Aquele que tudo vê e tudo pode.
E aí, me peguei relendo alguns trechos marcados dessa biografia de Santa Teresa, retratando sua amizade intensa com um Deus vivo... esse Cristo que não apenas anseia pelo nosso encontro com Ele mas também espera pelo nosso encontro em cada oração, em cada vontade de orar. Não é apenas cumprir uma obrigação senão, desejar encontrar com Ele, falar com Ele... como diz Santa Teresa, "tratar, a sós, com Aquele que nos ama".
Em outro trecho, ela ainda reflete uma de suas revelações, quando Cristo lhe dá a luz de lembrar-lhe o muito que Ele nos dá: o Filho, o Espírito Santo e Maria. E ainda lhe pergunta o que ela lhe dá em troca...
É claro que nossa amizade com Deus não é uma troca de interesses... se fosse, não teríamos como Pai esse Deus Misericordioso que faz tudo só por amor. Mas me peguei pensando no quanto deve alegrar o coração de Deus deixá-Lo agir de vez em quando... (ou de vez em sempre ;-)
Deixá-Lo nos guiar, cuidar dos nossos anseios e preocupações. O quanto deve aliviá-Lo ver que não estamos fazendo nada por nós mesmos (menos preocupação pra Ele! :-) mas, pelo contrário, o quanto que Lhe respeitamos, honramos e encontramos a paz quando deixamos Ele ser Deus ("Eu Sou o que Sou").
O quanto deve ser gratificante para esse Pai (de maior amor do mundo), nos ver abrindo as nossas mãos cheias de súplicas, interseções, pedidos riquíssimos, casos dolorosos, medos, fardo... e colocarmos nas mãos Dele. Esse Deus amigo, que encontramos na oração, na entrega do Filho, no consolo do Espírito Santo e na perseverança de Maria.
Deus nos ajude a sermos mais fortes, mais orantes e mais sensíveis a viver a vontade Dele!
Aproveito a oportunidade pra reafirmar que temos uma nova intenção na lista que segue no anexo (e que compartilhei com vcs mais cedo) e também uma graça preciosa da minha vovó linda (segue na lista de "Graças alcançadas"! Não deixem de conferir mais uma graça desse Deus maravilhoso! :D
Deus abençoe a todos!
Membros da Campanha de Oração pelos que sofrem.
“Sinceridade na oração é dialogar com o coração nas mãos, diante do Senhor.”
“Sinceridade na oração é dialogar com o coração nas mãos, diante do Senhor.”
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